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Femina ; 35(1): 35-40, jan. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458464

RESUMO

O presente estudo tem como objetivo revisar o tratamento da neoplasia trofoblástica gestacional resistente à quimioterapia primária de acordo com as proposições dos centros de referência relatadas na literatura, e também o consenso da FIGO (2003). Neoplasia trofoblástica gestacional é extremamente responsiva à quimioterapia apropriada, no entanto o fenômeno da quimiorresistência é observado em 10 a 30 porcento dos casos. Constatada a resistência ao metotrexate, deve ser feito o reestadiamento da paciente segundo padronização da FIGO 2000, e sendo de baixo risco, o tratamento recomendado é agente único alternativo, actinomicina-D. Se houver resistência à segunda linha de agente único de quimioterapia, indica-se tratamento com quimioterapia combinada, de acordo com o protocolo de cada serviço. A histerectomia é opção oferecida à paciente com neoplasia trofoblástica e quimiorresistência, entretanto é necessária cuidadosa investigação de metástases antes da cirurgia. O encaminhamento antecipado para centros de referência otimiza o tratamento das pacientes, possibilitando abordagem multidisciplinar, identificação precoce de resistência e mudança rápida para novo protocolo de quimioterapia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Antineoplásicos/efeitos adversos , Dactinomicina , Quimioterapia Combinada , Histerectomia , Metotrexato , Neoplasias Trofoblásticas/tratamento farmacológico , Neoplasias Trofoblásticas/terapia , Resistência a Medicamentos
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